Minimalismo: 7 dicas básicas para viver esse estilo

Há um tempo, que busco viver uma vida mais simples, com mais clareza e objetividade; tendo como base ter e viver o que realmente importa.

Isso inclui desde a quantidade de roupas e objetos que tenho no meu quarto (ou casa), à quantidade de compromissos que assumo.

Viver o minimalismo, dentro da minha realidade, tem sido de grande significado e valor à minha vida. Pois, só assim, consigo aproveitar com intensidade e totalidade aquilo que tenho e aqueles que me cercam.

Sempre que compartilho com alguém esse “estilo” de vida que levo, sou questionada: “Como você consegue?” ou “Eu preciso tanto eliminar as coisas do meu guarda roupa, por onde começar?”.

Antes é preciso ter em mente que, é uma mudança progressiva e que não é sair jogando ou doando tudo. Mas, entender que é possível sim viver com o básico.

Esse processo pode levar tempo, mas nunca é tarde para começar.

Sendo assim, compartilho com você 7 dicas que são pilares do minimalismo. Após você compreender isso, já pode dar início ao processo. Confira:


1. Comece pela mentalidade

• Menos é mais: Questione se você realmente precisa de tudo o que possui.

• Foque no que traz valor à sua vida, e não na quantidade.

2. Destralhe aos poucos

• Escolha uma categoria (roupas, livros, objetos de decoração).

• Pergunte-se: “Eu uso ou amo isso?” Se a resposta for “não”, doe ou descarte.

Regra útil: Se não usou no último ano, provavelmente não precisa.

3. Simplifique seu espaço

• Deixe superfícies (mesas, bancadas) limpas e com poucos objetos.

• Prefira móveis e utensílios com múltiplas funções.

• Use cores neutras e iluminação natural sempre que possível.

4. Minimalismo digital

• Organize pastas no computador e exclua arquivos inúteis.

• Desinstale apps que você não usa.

• Desative notificações desnecessárias — menos distrações, mais foco.

5. Priorize seu tempo

• Diga “não” com mais frequência: tempo livre também é valioso.

• Elimine compromissos que não contribuem para seu bem-estar.

• Faça menos, mas com mais intenção e qualidade.

6. Compre com consciência

• Evite compras por impulso. Dê um tempo antes de comprar.

• Prefira qualidade a quantidade.

7. Reflita com frequência

• Pergunte-se: “O que estou carregando que poderia soltar?”. Isso serve não apenas para objetos, como também para sentimentos, traumas, manias, etc.

• Faça um diário simples ou liste o que é essencial para você.

• Ajuste sua rotina com base no que realmente importa.

• O que você acha de viver com o que realmente precisa? Você já consegue eliminar tudo o que não lhe acrescenta mais?

• Se você conhece alguém que precisa se libertar dos “excessos”, não deixe de compartilhar este post com ele(a).

Até a próxima!


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Menos é mais: dicas para um estilo de vida minimalista

O minimalismo vem cada dia ganhando mais adeptos. O estilo visa eliminar o que há de excesso na vida das pessoas, como objetos e até hábitos desnecessários ou prejudiciais à saúde e/ou meio ambiente.

Apesar de estar sendo mais falado atualmente, o minimalismo é um estilo de vida antigo, que surgiu no meado do século XX, trazendo consigo um lema de “menos é mais”. O que pode ser um desafio para muitas pessoas, já que cada vez mais somos influenciados pelo consumo desenfreado. Porém, sou prova viva, que é possível viver apenas com o necessário.

É possível aplicar o estilo minimalista em diversas áreas, como vestuário, casa, alimentação e até no ciclo social. Ser minimalista vai muito além de não ter muitos objetos em casa, é dar valor às pessoas e amigos tendo um maior tempo de qualidade; é se preocupar com o meio ambiente, onde uma vez que algo não é comprado, também não é descartado, diminuindo os resíduos de pós-consumo. 

Benefícios do minimalismo:

  • Mais tempo de qualidade com a família e amigos;
  • Maior produtividade, pois já que não há distrações com o desnecessário, há um aumento no foco, o que favorece ao produtivismo;
  • Menos objetos em casa resulta em menos bagunça, menos estresse e menos tempo gasto na arrumação;
  • Menor impacto financeiro, permitindo que o dinheiro seja investido no que realmente importa.
  • Menos resíduos de pós-consumo; 

Confira as dicas que me ajudam a ter um estilo de vida minimalista.

Evite o desnecessário

Antes de ser induzido à compra, se pergunte: “Isso realmente é necessário?” “Eu vou usar? Vai me ser útil?”. Essas perguntas ajudam a não fazer uma compra pela “emoção”, sem necessidade. Elas servem também para aquela roupa, produto ou qualquer outro objeto que está sem utilidade, apenas ocupando espaço.  Esse é o momento para você fazer uma boa ação.

Qualidade da compra

O que gosto do estilo minimalista, é que apesar dele me mostrar a importância do consumo consciente, ele me permite fazer compras com qualidade. Afinal, um produto de boa qualidade e atemporal, evita a recompra, o que diminui os resíduos de pós-consumo. 

Cuide do meio ambiente

Como disse anteriormente, o estilo minimalista se preocupa com o meio ambiente. Sendo assim, cabe a nós nos atentarmos com os produtos que compramos. Optar por produtos que podem ser reutilizados, fazer o uso de ecobags, descartar os materiais corretamente e lembrar-se do consumo consciente, contribui para um meio ambiente melhor.

Valorize o que você tem

Já comentei algumas vezes aqui no blog sobre a importância de ter um coração grato. O consumismo pode nos influenciar a adquirir algo apenas por “status” e não por necessidade. Valorizar o que se tem é algo que aprendi com o minimalismo. Percebi que não preciso adquirir muitas coisas para ser feliz e viver uma vida de qualidade. 

Faça a vida valer a pena

Aderir ao estilo minimalista me garantiu maior qualidade de vida. Isso porque comecei a investir meu tempo e dinheiro no que realmente importa. Minimizar meu armário e sapateira, eliminar móveis que já não me eram úteis e deixar de ser influenciada pelo consumismo, me fez aproveitar mais a vida. Comecei a viajar e conhecer mais lugares, curtir mais minha família e me estressar menos. Com isso pude fazer a vida valer a pena.

Apesar dos desafios que um minimalista enfrenta, se mantendo focado para não cair no consumismo promovido pela sociedade, ser minimalista é levar uma vida simples e leve.

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A importância do minimalismo

Você é uma pessoa minimalista? Talvez você já tenha ouvido falar nesse termo, afinal hoje em dia está em “alta”. Mas, o que realmente significa?

Bom, minimalismo, como o nome já sugere, vem de mínimo. Ou seja, é quando alguém é adepto do simples, do básico, do mínimo para ser feliz. Hoje em dia muitas pessoas (inclusive eu) são adeptas ao minimalismo.

Só que em meu ponto de vista, minimalismo vai muito além de abrir mão do consumismo desenfreado e do descarte daquilo que não te acrescenta mais. Ser minimalista é ter o que realmente te faz feliz.

Ouvimos muito esse termo no mundo da moda, uma vez que muitas pessoas possuem uma obsessão por roupas, sapatos, etc. No entanto, é possível aplicar o minimalismo em diversas áreas da vida – Na amizade, por exemplo.

Ser minimalista na amizade pode ser melhor do que se imagina. Está rodeado de pessoas, não significa amizade pura e verdadeira. Ter ao lado pessoas que estarão com você nos bons e maus momentos é o que realmente importa.

Posso dizer que um minimalista, é uma pessoa que abre mão do desnecessário, daquilo que não pode mais acrescentar valores em sua vida. Então, não há normas para tal. Cabe a cada um identificar o que é ou não importante manter ou se desfazer. Afinal, a felicidade é construída por cada pessoa de forma diferente. Sendo assim, possuir o que te faz feliz não tem problema algum, desde que não comprometa a saúde, os relacionamentos e bem-estar.

Pode parecer simples, mas abandonar o desnecessário traz resultados benéficos não só para o exterior, como para o interior. Somos libertos dos medos (medo de não ser aceito, de não realizar algo, etc.) e das ciladas, como dívidas devido ao consumismo.

Mesmo não havendo regras para se tornar uma pessoa minimalista, irei compartilhar com vocês algumas dicas que serão úteis.

Tenha somente o necessário

Tenho essa dica como uma base principal. Muitas vezes compramos ou acumulamos coisas que não são importantes, e quando damos conta, estamos repletos de coisas sem utilidade.

Nunca fui uma pessoa consumista – pelo contrário, quando faço compra de alguma roupa ou sapato, procuro abrir mão de alguma peça que já está parada em meu armário. O mesmo aplico aos produtos de beleza; estou sempre dando uma limpa nos cosméticos.

São coisas simples, mas que fazem total diferença. Quando se tem o necessário, você se torna uma pessoa mais leve.

• Abra mão do que não usa

Não adianta apenas organizar o que está desorganizado. Ás vezes é preciso fazer o descarte daquilo que não é mais útil. Para isso, separe o que deve ir para o lixo (pois tem coisas que não adianta guardar ou doar) e o que é para doação.

Eliminar os excessos é bom para a saúde mental e física. O acumulo de coisas podem desencadear doenças respiratórias e também o transtorno de acumulação, que é um comportamento grave de guardar objetos.

Se você possui algum apego emocional á algum objeto, tire foto deste e guarde em dispositivo eletrônico. Assim, você o terá em suas lembranças e este não ocupará espaço em sua casa.

Evite dívidas

Há situações que as dívidas são feitas de forma desnecessária. Procure comprar apenas o essencial e se preciso, á vista. Uma maneira de evitar o consumo desenfreado é manter suas coisas (roupas, sapatos, acessórios, etc.) organizado de forma que facilite a visualização. Assim, o risco de fazer uma compra de produtos já existentes será evitado.

Seja você

A melhor coisa é ser você mesmo. É importante estarmos por dentro do mundo da moda e tecnologia. No entanto, fugir do consumo excessivo é a melhor coisa.

Não faça dívidas para ser aceito pela sociedade; evite comprar aquilo que não está dentro das suas possibilidades. Seja você. Lute e conquiste aquilo que realmente é importante e lhe acrescentará valores pessoais e sociais.

Lembrem-se: Você não precisa de tudo, você já tem tudo o que precisa!

Não se esqueça de compartilhar com os amigos e de seguir o blog.

Beijinhos e fiquem com Deus.

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